Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina

quarta-feira, 26 de março de 2008

Roteiro para controle de qualidade em projetos web

Na aplicação de processos de qualidade em projetos web, crie roteiros de navegação e execução de tarefas para averiguar se a resposta do sistema condiz com o esperado.

Desde a saudosa reunião de briefing, dos primeiros traços e rabiscos de AI, toda equipe de atendimento, planejamento, criação e tecnologia ficou envolvida na concepção daquele que virá a ser seu mais novo orgulho (ou ao menos ocupará espaço no portfolio), um novo site.

A arquitetura de informação foi seguida, o cliente assinou o layout em sangue (por extenso) e todas as funcionalidades foram programadas de forma a atender aquele pesado documento de especificações funcionais.

Eis que chega o momento de tirar “a prova dos 9″, de “por os pingos nos is” e ver efetivamente se ‘essa coisa funciona’. “Ué, publicamos?”; Não! Claro que não, estamos apenas no final do projeto, a fase de Quality Assurance.

Mas o que é isso, afinal de contas? Como funciona?

A fase de Quality Assurance, ou Controle de Qualidade, visa averiguar se as regras de negócio especificadas estão funcionando corretamente no ambiente desenvolvido e se os demais elementos de navegação e interação atendem ao escopo pré-definido.

Faz parte do fluxo de projetos considerar a etapa de verificação da qualidade do material produzido, sejam websites, micro-sites ou material de mídia online, nos cronogramas dos projetos, preferencialmente reservando 10% do tempo total do projeto para este fim (podendo variar pra mais, caso este novo site possua integração com outros sistemas ou funcionalidades consideradas “complexas” pelo gerente de projetos).

O processo de Quality Assurance deve, entre outras coisas:

  • assegurar cumprimento do escopo apresentado ao cliente;
  • avaliar, testar e reportar questões ligadas à usabilidade e navegação;
  • identificar, testar e reportar comportamento de funcionalidades sistêmicas;
  • assegurar formatos, pesos e medidas em peças de mídia.

A fase de QA deve ser aplicada em dois momentos: um interno, realizado pela equipe envolvida no projeto, para só então - depois de solucionadas as questões mais críticas - ser aplicada também junto ao cliente final.

Para o primeiro QA, interno, fechada a entrega do job pela área de tecnologia, cabe ao profissional de atendimento ou projetos planejar a revisão das funcionalidades, que pode ser feita através de roteiros de testes para navegação controlada e/ou horas reservadas à navegação livre, além da verificação das regras de negócio e análise de usabilidade do projeto.

Deve-se criar roteiros de navegação e execução de tarefas visando averiguar se a resposta do sistema condiz com o esperado.

Estes roteiros são planejados ainda durante a fase de especificação do projeto, juntamente com as orientações funcionais passadas à área de arquitetura de informação e tecnologia. Devem identificar a área onde a função irá ocorrer, quais condições (qual perfil de usuário, sob quais variáveis), qual o resultado esperado (incluindo previsibilidade e mensagens de erro) e por suposto alguma observação no que tange estabilidade do ambiente.

Regra #: 001
Página/Área: Lista de contatos
Condições: Usuário logado como gerente administrativo
Resultado esperado: Deve poder visualizar telefones de contato de todos os funcionários
Status: OK
Obs.:

Regra #: 002
Página/Área: Lista de contatos
Condições: Usuário logado como gerente administrativo
Resultado esperado: Ao clicar no nome do funcionário, deve acessar dados cadastrais para visualização
Status: OK-Obs
Obs.: Os dados foram acessados, porém vieram de forma “editável”.

Regra #: 003
Página/Área: Lista de contatos
Condições: Usuário logado como gerente administrativo
Resultado esperado: Ao clicar em “Atualizar”, o novo telefone deve ser gravado em base de dados
Status: NÃO-OK
Obs.: Novas informações não aparecem no site”.

O status desta avaliação pode ser:

  • OK: Funcionalidade correu conforme especificação;
  • OK-Obs: Funcionalidade correu conforme especificação, porém apresentou ação não especificada; sua criticidade deve ser avaliada entre as áreas de Atendimento, Projetos e Planejamento;
  • NÃO-OK: Funcionalidade não correu conforme especificado e deve ser remetida à área responsável para ajuste.

Não só funcionalidades podem ser avaliadas através de um roteiro de testes.

A partir de mapa do site, por exemplo, pode-se realizar navegação em cada uma das páginas/áreas verificando:

Funcionamento dos links. Avaliar níveis de navegação e links de retorno a níveis superiores. Checar necessidade de breadcrumbs, menus flutuantes, mapas, etc.

Consistência textual e visual. Verificar se os termos e expressões utilizadas ao longo do projeto são consistentes com a função e objetivo a que se destinam, assim como entre si, mantendo uma unidade na comunicação.

Por exemplo: “Imprimir” vs. “Clique para imprimir”; “Clique para retornar” vs. “Clique para voltar”. Verificar elementos visuais de ajuda, ícones de identificação de conteúdo ou ações (ex.: “Incluir no carrinho de compras”) e utilização de metáforas que visem auxiliar ou reforçar o entendimento por parte do usuário.

Respostas a erros funcionais. Verificar necessidade de incluir mecanismos de ajuda para facilitar a navegação do usuário, incluindo textos de orientação e exemplos de comportamentos e/ou preenchimento e também checar como o website comporta-se quando um usuário realiza uma ação de forma equivocada ou diferente da especificada ou necessária.

Neste item considera-se preenchimento de formulários e cadastros, ações do usuário em peças Flash etc.

Também deve ser feita a validação do projeto em diferentes sistemas operacionais (Windows, Linux, Mac) e browsers (IE, Firefox, Safari) em suas diferentes versões. A criticidade de adequação do novo site às variações do conjunto plataforma x browser dependerá do perfil dos usuários target do ambiente. Quer dizer, se é sabido que 99,98% dos usuários do sistema utilizam Internet Explorer, deve-se avaliar a relação custo-tempo para adequar uma funcionalidade que eventualmente não funcione em Firefox ou Safari.

A esta altura tende-se a acreditar que todos os problemas foram solucionados, mas errar é humano e certamente serão identificados diversos ajustes em um segundo momento, quando as equipes forem envolvidas para uma navegação livre.

Fonte: http://webinsider.uol.com.br/

terça-feira, 18 de março de 2008

Acessibilidade digital: está na hora de revisar os seus conceitos...

O que acessibilidade tem a ver com usabilidade? Trata-se de uma questão relacionada apenas a minorias? Amplie sua visão sobre este tema cada vez mais importante

Nem todo mundo associa, hoje, as palavras que nomeiam esta coluna. Para muitos, usabilidade é algo que não lembra acessibilidade - mas não é bem assim. Afinal, ambas estão no âmbito do que costumamos chamar "acesso universal" - a possibilidade de estabelecer comunicação e troca de conhecimentos "independentemente de hardware, software, infra-estrutura de rede, idioma nativo, cultura, localização geográfica, habilidade física ou mental", como bem afirma Claudia Dias em seu livro "Usabilidade na Web - criando portais mais acessíveis".

Ainda assim, procuraremos, para fins didáticos, trabalhar de forma individual cada um desses dois termos, para então começarmos a usá-los em conjunto. Para tanto, é importante compreendermos claramente o que é acessibilidade e usabilidade de forma geral.

Para uma introdução aos temas, vejam a definição de Usabilidade (neologismo traduzido do inglês "Usability" e amplamente aceito) do livro da Cláudia Dias - onde ela faz referência a ISO 9241, parte 11:]

"capacidade de um produto ser usado por usuários específicos para atingir objetivos específicos com eficácia, eficiência e satisfação em um contexto específico de uso (ISO, 1998). Alguns autores preferem adotar a expressão 'qualidade de uso' ".

Abordaremos esse tema com mais profundidade nos próximos artigos.

ACESSIBILIDADE: LATO OU STRICTO SENSU?

Já o termo acessibilidade, visto de uma forma estrita, está associado à situação de uma pessoa ter ou não acesso fácil a uma determinada informação de um website ou produto de tecnologia. De forma mais ampla, acessibilidade pode estar ligada a várias áreas de atividades.

Neste sentido mais amplo, duas definições se destacam:

"Facilidade de acesso, de obtenção. Facilidade no trato." - definição do dicionário Michaelis

"Possibilidade de acesso (ONU), processo de conseguir a igualdade de oportunidades em todas as esferas da sociedade." - ONU / Direitos Humanos

Nelas, fica claro o quão vasto pode ser o terreno da acessibilidade, dependendo do enfoque escolhido.

Outro enfoque, comumente utilizado (e que será um dos temas da nossa coluna), relaciona acessibilidade às pessoas com deficiência, já que as barreiras que elas encontram são tão amplas quanto as suas limitações individuais. Dentre as principais limitações, podemos citar: arquitetônicas, nos transportes, à comunicação, acesso à educação, ao meio físico, a equipamentos e programas adequados, acesso de informação em formatos alternativos e barreiras para entrar no mercado de trabalho.

Outra definição específica e recente é a que consta no corpo do Decreto Nº- 5.296, de 2 de Dezembro de 2004, da Presidência da República:

"acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida;" (Decreto Nº- 5.296, de 2 de dezembro de 2004 - Presidência da República )

UM EM CADA SETE BRASILEIROS TEM ALGUMA DEFICIÊNCIA

Avaliar a importância dessa temática na área da informática, associada à concepção de ambientes corporativos, tem se tornado um forte foco de atenção de gestores públicos e privados, equipes de testes de sistemas e usabilidade. Afinal, o universo total de pessoas com deficiências no Brasil somam mais de 25 milhões (dados do Censo IBGE 2000 - pessoas com pelo menos um tipo de deficiências). Assim, se você pensava que acessibilidade em portais corporativos era algo restrito, que só interessa a uma meia dúzia de pessoas, está na hora de mudar os seus conceitos...

Aliás, vale ressaltar que o termo correto (ou mais adequado) para tratamento, segundo elas próprias, é "pessoa com deficiência" e não "portador de deficiência". A idéia de que ela "porta" alguma coisa não é coerente com sua realidade, uma vez que a deficiência é uma característica. Para exemplificar, quando tratamos uma pessoa com olhos azuis, não nos referimos a ela como portadora de olhos azuis, mas pessoa com olhos azuis.

ACESSIBILIDADE DIGITAL: NOSSA PRAIA

Assim, chegamos a um termo composto, que muito nos interessa: acessibilidade digital. Ela refere-se à flexibilidade no acesso à informação e na interação dos usuários que possuam algum tipo de deficiência quando os mesmos vão interagir com mecanismos de navegação e apresentação das páginas/telas, operação de softwares, hardwares e adaptação de ambientes e situações.

O W3C (Consórcio para a WEB) e WAI (Iniciativa para a Acessibilidade na Rede) apontam situações e características diversas a que o usuário pode estar sujeito e que podem impactar sua interação no meio digital:

1. Incapacidade de ver, ouvir ou deslocar-se, ou grande dificuldade - quando não a impossibilidade - de interpretar certos tipos de informação.

2. Dificuldade visual para ler ou compreender textos.

3. Incapacidade para usar o teclado ou o mouse, ou não dispor deles.

4. Insuficiência de quadros, apresentando apenas texto ou dimensões reduzidas, ou uma ligação muito lenta à Internet.

5. Dificuldade para falar ou compreender, fluentemente, a língua em que o documento foi escrito.

6. Ocupação dos olhos, ouvidos ou mãos, por exemplo, ao volante a caminho do emprego, ou no trabalho em ambiente barulhento.

7. Desatualização, pelo uso de navegador com versão muito antiga, ou navegador completamente diferente dos habituais, ou por voz ou sistema operacional menos difundido.

Essas diferentes situações e características precisam ser levadas em conta também pelos gestores de Intranets e portais corporativos. Novas situações e observações do W3C estão sendo estudadas na atual versão, que está em fase de rascunho.

Assim, para serem realmente potencializadores da acessibilidade, os projetos dos ambientes para interação devem proporcionar respostas simultâneas a vários grupos de incapacidade ou deficiência e, por extensão, ao universo de usuários da web (afinal, um portal corporativo pode também ter como público, por exemplo, fornecedores, parceiros e clientes finais).

Falar de acessibilidade no ambiente corporativo é, portanto, falar numa célula fundamental para o desenvolvimento profissional de qualquer pessoa, inclusive aquelas com deficiências. Pense nisso...


Fonte: Aracy Gonçalves é Analista de Sistemas, designer multimídia e professora. Atuou em empresas como SBT online, Telemig, Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG e PRODAM/SP. Mestre em Artes Visuais e Tecnologia da Imagem, é consultora em usabilidade e acessibilidade digital, com experiência no desenvolvimento de interfaces acessíveis (sistemas e serviços públicos via web). Pesquisadora de requisitos técnicos e soluções de tecnologia para acessibilidade. Colaboradora da elaboração da norma técnica para Acessibilidade na web - ABNT.

terça-feira, 11 de março de 2008

Ajax e Usabilidade

O AJAX está na moda. Não, não é o clube de futebol nem é o O AJAX significa “Asynchronous JavaScript + XML” antigamente chamado XMLHttpRequest.

O AJAX não é uma tecnologia, é um conjunto de tecnologias que se juntaram e formaram uma poderosa ferramenta para criação de aplicações web. As tecnologias que o AJAX incorpora são:

  • Apresentação de conteúdos baseada nos standards do W3C usando XHTML e CSS;
  • Disponibilização dinâmica e interactiva da informação usando DOM;
  • Interligação e manipulação de dados usando XML e XSLT;
  • Busca assíoncrona de dados usando XMLHttpRequest;
  • E JavaScript para juntar tudo isto.

Tudo isto permite criar aplicações web que fornecem a mesma experiência interactiva de um programa normal (software), mudando completamente a forma como as aplicações web funcionam hoje em dia. Exemplos:

  • Gravar automaticamente - não é necessário clicar em “Gravar”, os dados são gravados automaticamente depois de os escrevermos num formulário;
  • Traduções - seleccionar uma palavra no texto e ter uma tradução instantânea;
  • Carrinhos de compras inteligentes - adicionar, remover ou editar produtos instantaneamente;
  • Validação de dados - validação de endereços de e-mail, números de telefone, etc em formulários à medida que se vai escrevendo, evitando assim ter de clicar em “Gravar” e depois verificar que existe uma mensagem de erro a indicar que nos enganámos a preencher o nosso endereço de e-mail;
  • etc…

Formulários

Todas estas vantagens parecem muito boas, mas estamo-nos a esquecer de uma coisa muito importante: a experiência dos utilizadores. Quem navega na web já sabe como as coisas funcionam. Vou continuar a dar o exemplo dos formulários: preenchemos os campos que nos são pedidos através das caixas existentes para o efeito e no final clicamos num botão para “gravar” ou “enviar”, dependendo do formulário.

Ora, com o AJAX não há caixas para preencher. Simplesmente clicamos por cima do texto e como que por magia ele se transforma numa caixa de texto (experimentem este formulário de exemplo feito pelo Thomas Baekdal). Num formulário normal é fácil ver o que é editável e o que não é. Com o AJAX é preciso passar com o rato por cima dos objectos para saber se são editáveis e a primeira coisa que o utilizador faz é procurar o botão “Editar”.

Uma vez editados os campos num formulário, os mesmos só são gravados após uma acção do utilizador. Como AJAX os dados são gravados automaticamente depois de terem sido preenchidos. A maior parte dos utilizadores não acredita que os dados foram gravados porque o processo foi muito rápido (instantâneo) e não abriu nenhuma página a seguir…

Estas dificuldades podem ser ultrapassadas através de uma melhoria do interface gráfico, indicando claramente quais os campos editávies e fornecer feedback de que os dados foram gravados (tal como no formulário de exemplo indicado mais atrás).

Abusos

No entanto, tal como qualquer nova tecnologia, há quem abuse.
O AJAX está na moda e os programadores gostam de brincar com as novas tecnologias, mas o AJAX é uma ferramenta e não um brinquedo. Há quem desenvolva aplicações em AJAX… só porque é possível. No entanto se as aplicações não tiverem uma verdadeira utilidade não faz sentido serem desenvolvidas em AJAX. Faz-me lembrar o Flash há uns anos atrás…

Quando saiu o Flash havia pessoas (e ainda há) a fazerem sites inteiros em Flash. O Flash é uma ferramenta bastante útil no desenvolvimento de aplicações interactivas, mas não deve ser usada para o desenvolvimento de websites que não têm nada de interactivo. Faziam em Flash… só porque era possível. Os websites devem ser concebidos em HTML e sempre que for necessária alguma zona de maior interactividade, aí sim podemos usar o Flash ou o AJAX.

Bons Exemplos

Um bom exemplo do uso do AJAX são as aplicações do Google: Google Maps (navegação fluida no mapa sem carregamento de uma nova página) e GMail (vários links abrem instantaneamente na mesma página sem esperar pelo tempo de carregamento de uma nova página, ex: pesquisa avançada; preenchimento do nome do destinatário de uma mensagem).

Acessibilidade

Em termos de acessibilidade, o AJAX ainda está pouco desenvolvido. Objectos como telemóveis, PDA’s, leitores de ecrã e motores de busca não conseguem usar o XMLHttpRequest. Como tal, os utilizadores destas plataformas não conseguem aceder a websites concebidos unicamente em AJAX. Tal como já disse anteriormente, só devemos usar estas tecnologias caso seja mesmo necessário fornecer uma experiência interactiva ao utilizador. Caso contrário, deve-se usar o HTML

Fonte: http://www.ivogomes.com/blog/ajax-e-usabilidade/

sexta-feira, 7 de março de 2008

Trabalho em casa: como encontrar um emprego e escapar das armadilhas

Ganhar dinheiro em casa, seja em uma oportunidade de emprego ou fazendo um extra, é um desejo comum. Muitas pessoas buscam uma forma de trabalhar em casa e complementar sua renda usando o computador, a internet, fazendo revenda de perfumes ou utensílios, atuando em vendas diversas, em marketing de rede ou multinível, ou das mais variadas formas. Alguns sonham alto e pensam que assim vão obter independência financeira ou mesmo ficar ricos, outros são empreendedores e pensam objetivamente em angariar recursos para abrir seu próprio negócio.

Mas muitos não sabem por onde começar a procurar, e buscam informações sobre este assunto na Internet ou seguindo anúncios nos classificados dos jornais. Infelizmente trata-se de uma demanda bastante conhecida, e há décadas ela vem sendo explorada por pessoas cujo único interesse é faturar a partir da credulidade destes curiosos inocentes.



Se você está procurando por oportunidades de trabalho em casa que possam gerar uma renda extra, não deixe de continuar lendo e escape das armadilhas que estes “espertos” colocam no seu caminho, e nas quais muitas pessoas em situação igual à sua caem todos os dias.

Estou querendo dizer que todas as ofertas do tipo “trabalhar em casa” ou “ganhar dinheiro em casa” são fraudes? Não, certamente não.Mas, como veremos a seguir, existe grande número de ofertas completamente fantasiosas, que não resistem à mais básica das análises de viabilidade.

Como funcionam as armadilhas que oferecem trabalho em casa?

Não é difícil reconhecer uma proposta furada. A primeira coisa que você deve se perguntar a ler uma oferta dessas é fazer a si mesmo três perguntas:

  1. Que rendimento a pessoa que publicou o anúncio está se comprometendo a me oferecer? - em geral ela não se compromete a lhe pagar nada, apenas afirma que você poderá ganhar algo, sem dizer que será ela quem irá pagar. E se ela não afirma que vai lhe pagar ou lhe contratar, você pode assumir que ela não pretende fazê-lo.
  2. Ele está me cobrando alguma coisa? - se a empresa exige dinheiro para dar a você a oportunidade de trabalhar para ela, alguma coisa está estranha. Em geral os pedidos de pagamento vêm disfarçados - a empresa lhe cobra para mandar um guia com informações, a ficha de cadastramento ou algo assim. Você poderia imaginar que tudo o que a empresa quer é receber este dinheiro, e que ela provavelmente recebe mesmo, de várias pessoas, todos os dias.
  3. Está claro que esta empresa existe mesmo? - freqüentemente os anúncios destes planos mirabolantes são feitos via Internet ou em classificados de jornais, mas eles não são nem mesmo assinados. Há uma caixa postal, um e-mail ou um endereço de uma cidade distante, mas não há qualquer nome de empresa ou da pessoa responsável. Quando há, a empresa não tem website (apesar de publicar anúncios na web), não consta na lista telefônica, não pode ser encontrada de nenhuma outra forma. Pergunte-se por que isso acontece.

    Além disso, você pode se perguntar algo muito mais crucial: por que esta empresa me ofereceria a oportunidade de me pagar para fazer este serviço em minha casa? Muitas vezes, a oferta é para uma tarefa incrivelmente fácil (exemplo: envelopar malas diretas), e vem acompanhada da possibilidade de ganhos consideráveis, e até mesmo da possibilidade de receber um computador ou um notebook para realizar o trabalho. Pergunte-se: por que a empresa pagaria tanto por isto? Por que ela daria o computador para alguém de longe? Por que ela não contrataria um aprendiz que faria isso em sua sede, ganhando salário mínimo, usando um computador que pertenceria à própria empresa? As respostas provavelmente serão óbvias!

    As ofertas de malas diretas. Às vezes a dica é ainda mais clara: o anúncio pede para que você envie uma carta pedindo mais detalhes, e que coloque 2 ou 3 selos dentro desta carta, para receber a resposta pelo correio. Faz sentido uma empresa estar oferecendo vagas com potencial para receber R$ 1800 e mais um notebook, e exigir que os candidatos enviem selos que custam menos de 50 centavos? Se você fizer a experiência e atender ao pedido, provavelmente receberá como resposta uma belo catálogo contando como é boa a oferta da empresa, e lhe dizendo que se você enviar pelo correio mais R$ 15, receberá todas as informações que permitirão a você também participar desta iniciativa de marketing direto, envelopamento de impressos, malas diretas, ou marketing pelo correio, ou mesmo vendas pelo correio.

    E se você enviar, pensando que R$ 15 é tão pouco dinheiro frente aos valores prometidos, e que assim`receberá uma proposta de emprego ou um contrato, receberá na verdade um pequeno guia xerocado, mostrando os modelos dos anúncios e do próprio catálogo que você havia recebido antes, e instruções para que você também passe a enviá-los. É isso mesmo, a pessoa que lhe enviou o catálogo também caiu no golpe um dia, e assim a coisa se perpetua.

    Por que eles cobrariam mensalidade? Outra característica comum aos modelos que você deveria evitar são os alinhamentos de iscas. Você ouve falar da oferta através de um site com ilustrações de carros de luxo e outros sinais de riqueza, com uma série de “depoimentos” de pessoas que dizem ter ficado ricas após participar do esquema, mas não há informações claras sobre o que você tem que fazer (exceto de maneira genérica: vender registros de domínios da internet, atuar como consumidor fantasma, coletar números de telefone, escrever artigos…). Muitas vezes a atividade parece se basear em produtos ou serviços que você não conhece ninguém que use, ou mesmo você não compraria.

    Se você se interessa, acaba precisando clicar em 3 ou 4 páginas até chegar a algum formulário de registro. Se você preencher, freqüentemente acabará descobrindo que o modelo é em pirâmide (ou multi-níveis), em que você recebe um real para cada venda (ou artigo, etc.) que conseguir, ou que as pessoas que você trouxer para a pirâmide conseguirem. Tudo parece muito fácil, até que você descobre - só no final - que para participar é necessário pagar uma mensalidade, embora baixa (digamos R$ 20), e embora a empresa faça o possível para parecer que a mensalidade não está relacionada diretamente à sua participação no “programa de afiliados”. E aí deveria vir a reflexão: se o negócio fosse lucrativo e a maioria dos participantes conseguisse vender suas cotas mensais, para que eles precisariam cobrar mensalidade? A conclusão poderia ser: “na verdade eles ganham dinheiro é com as mensalidades dos participantes”. Mas talvez não. Tire suas conclusões! Mas note que este não é o caso de todos os esquemas de marketing multinível - alguns são sérios e de fato geram valor para seus clientes e participantes.

    Eles não estão dizendo que vão lhe contratar. Muitos dos anúncios usam de artifícios para que você entenda que eles estão lhe oferecendo um contrato ou emprego, mas o que está de fato escrito lá é que você pode ganhar dinheiro em casa. Tudo o que o anunciante deseja é que você lhe envie os R$ 15 que cedo ou tarde ele lhe pedirá, e aí no máximo você irá receber um kit de material e um guia xerocado explicando diversas maneiras de ganhar dinheiro em casa: criando abelhas, costurando para fora, etc. Se ao invés de enviar o dinheiro você enviar uma carta perguntando detalhes sobre a oportunidade, como será o contrato, etc. é provável que você fique sem resposta.

    Como evitar as armadilhas nas ofertas para ganhar dinheiro em casa?

    São 10 passos, todos eles muito simples:

    1. Conscientizar-se de que não é fácil ganhar dinheiro em casa. Para ganhar dinheiro honesto em casa, você precisa oferecer um produto ou serviço que você domine, e para o qual haja pessoas dispostas a pagar você para fornecê-lo. Na maior parte dos casos, as pessoas que procuram alguém para trabalhar para elas a partir de casa não colocam anúncios públicos (na internet ou classificados), mas sim selecionam diretamente os interessados - afinal, não é difícil encontrar alguém para fazê-los. A não ser que o anúncio seja para realizar alguma atividade muito específica e rara, pergunte-se por que a pessoa teve que colocar o anúncio, e não simplesmente encontrou alguém em sua vizinhança que estivesse disposto a realizar uma atividade tão fácil.
    2. Exigir saber com quem você está lidando. Anúncios sem nome da empresa, com contatos sempre impessoais, tendem a ser fraudulentos. Empresas e pessoas honestas em geral dispõem de nome, telefone, endereço comercial, website, produtos que você possa comprar ou pelo menos consultar os preços, etc. Se não houver informações claras sobre a empresa ou você não conseguir encontrar o produto, desconfie!
    3. Exigir todos os detalhes antes de assumir qualquer compromisso. Não assine nada sem saber claramente o que a empresa está oferecendo lhe pagar. Pergunte quem irá lhe pagar, quando, e o que exatamente será a sua obrigação. Não aceite respostas evasivas.
    4. Não enviar nenhum dinheiro. Muitas destas oportunidades buscam apenas receber R$ 30 do seu suado dinheirinho. Empresas que de fato estejam oferecendo uma oportunidade real não precisariam cobrar nada de você - no máximo descontariam algum valor do seu primeiro pagamento. Não caia nos velhos golpes em que você é obrigado a comprar um kit, um guia ou algum equipamento necessário para iniciar sua atividade.
    5. Procurar referências. Se a empresa está oferecendo em público algo tão desejado (uma oportunidade de ganhar dinheiro em casa), é de se imaginar que ela tenha muitos funcionários ou clientes que possam falar bem dela para você. Se você não encontrar nenhum, pergunte-se a razão.
    6. Perguntar antes por condições para devolução. Na maior parte dos esquemas, você é levado a enviar dinheiro esperando receber uma coisa, e recebe outra. Antes de pagar, pergunte quais as condições para devolução do dinheiro em caso de insatisfação. Provavelmente você não receberá resposta, e isso já servirá como uma conclusão.
    7. Não acreditar em nenhuma oferta relacionada a envio de malas-diretas, e-mails ou material impresso. O que você vai receber, depois de pagar, é um manual ensinando a publicar anúncios como aquele no qual você caiu.
    8. Não acreditar em propostas mirabolantes. Se o anúncio afirma que você vai ficar rico rapidamente, vai garantir sua independência financeira, vai ganhar muito dinheiro trabalhando poucas horas por dia em sua casa, provavelmente ele não vai fazer aquilo que você espera que ele faça. Ignore aqueles anúncios de correntes em que você envia R$ 1, ou R$ 10, para a pessoa que lhe enviou a mensagem, e aí de alguma forma acabará rico em menos de 3 meses. É mentira.
    9. Cuidado com o marketing multi-nível. Existem empresas sérias atuando neste ramo (e você certamente sabe avaliar quais são). Mas fora elas, o que há são muitas propostas em que o produto ou serviço não gera interesse de potenciais compradores, e você precisa de alguma forma gastar mensalmente (mensalidade, compra de kits, de produtos, de guias, etc.) uma quantia mínima de forma obrigatória.
    10. Não acredite em esquemas para ganhar dinheiro pela Internet. É claro que dá para ganhar dinheiro via Internet, mas não acredite em nenhum esquema em que você precisa pagar algo para ganhar dinheiro pela Internet, ou que ofereça esta oportunidade até mesmo a pessoas que não têm conhecimento sobre como criar conteúdo na Internet.

    Mas como ganhar dinheiro em casa, de verdade?

    A resposta é simples, mas infelizmente não é aquela que a maioria das pessoas está procurando. Para ganhar dinheiro honesto em casa, você precisa oferecer um produto ou serviço que você domine, para o qual haja pessoas dispostas a pagar você para fornecê-lo, e em uma atividade cujo custo para realizar possa ser compensado pelo valor que estas pessoas estejam dispostas a pagar.

    Ou seja: é preciso encontrar um mercado para o qual haja demanda, e aí trabalhar duro, investindo o que for preciso e correndo o risco necessário.

    Fora isso, desconfie!

Fonte:http://www.efetividade.net

quinta-feira, 6 de março de 2008

Trabalhar em casa: 10 dicas para aumentar sua produtividade

Escritório em casa é o desejo de muitos, mas exige cuidados especiais para garantir a produtividade sem se transformar em uma nova fonte de stress. Veja as dicas de quem já tem experiência com o assunto.

Quem tem a felicidade de trabalhar a partir de casa em geral gosta muito, mas sabe que nem tudo são flores: você deixa de gastar tempo se deslocando para o trabalho e tem muito menos stress de interação, mas em geral perde a estrutura do ambiente de trabalho formal, a visibilidade de suas atividades e as vantagens da interação. Quem trabalha em casa como autônomo ou profissional liberal também abre mão das vantagens da legislação trabalhista - ao mesmo tempo em que se liberta de suas restrições. São sempre moedas de duas faces.



Mas cada vez fica mais claro para empregadores e empregados que é possível ser produtivo e eficiente trabalhando a partir de casa, desde que se recorra a um bom planejamento e se tenha suficiente flexibilidade - o que no final das contas contribui para o aumento das vagas e empregos disponíveis para trabalho em casa. Realizar uma atividade que você goste, ou com a qual possa se envolver profundamente, ajuda - caso contrário você passará o dia inteiro procurando desculpas para prestar atenção na TV ou - em casos terminais - para lavar a roupa da semana, de toda a família, sem reclamar.

O Lifehacker perguntou aos seus leitores que trabalham em casa (como atividade principal ou complementar) quais são as suas dicas para ser produtivos fora do ambiente do escritório tradicional, e obteve grande número de respostas interessantes. Selecionei algumas das melhores, que apresento abaixo, juntamente com meus comentários.

10 dicas para trabalhar em casa com Efetividade


  1. Adapte seus horários de trabalho aos demais horários da sua vida doméstica, buscando eficiência e redução do stress.
  2. Identifique o período do dia em que você é mais produtivo, e certifique-se de alocá-lo para as tarefas mais essenciais.
  3. Registre aquelas atividades que você gosta de fazer quando começa a procrastinar, e passe a definir um momento certo para pausas que permitam realizá-las - em horários definidos, ou após cumprir determinadas metas ou alcançar marcos.
  4. Defina indicadores, marcos e metas realistas, e acompanhe-os todos os dias, para certificar que estejam sendo cunpridos, e eventualmente programar compensações. Hemingway escrevia apenas 300 a 700 palavras por dia, e isto não o impediu de escrever alguns dos maiores romances da literatura do século XX. Defina a sua própria marcha que permita chegar onde você quer, e certifique-se de cumpri-la.
  5. Descubra o que é necessário para sinalizar a todas as esferas da sua mente que você está em “modo de trabalho” - para algumas pessoas basta vestir-se com a roupa que usariam para ir ao escritório, ou sentar-se em uma determinada escrivaninha. Para outras, verdadeiros rituais (envolvendo café, ouvir determinados programas de TV, dar uma volta na quadra, etc.) são necessários.
  6. Tenha um ambiente exclusivo para o seu trabalho em casa, com todos os recursos necessários, isolamento e silêncio. Leia nosso artigo anterior: 7 dicas para o escritório doméstico ideal - das cadeiras ao cartão de visitas!
  7. Tenha secretária eletrônica, ou no mínimo um identificador de chamadas, para não permitir que os telefonemas “da casa” interfiram com seu trabalho mais do que o razoável. Leia nosso artigo anterior: Trabalhar em casa? Veja a solução para 6 problemas comuns no escritório doméstico
  8. Em um escritório doméstico, alguns dos eventos que sinalizam claramente a passagem das horas do dia em uma empresa não ocorrem. Se você notar que seu dia às vezes passa voando sem você perceber, procure um relógio que sinalize as horas, ou algum outro tipo de alerta de passagem de tempo.
  9. Saiba quando fazer uma pausa: esta dica não vale apenas para quem trabalha em casa. Quando as idéias não fluem, às vezes é melhor parar e ir fazer outra coisa - talvez lavar um pouco de roupa, ou ir à padaria tomar um café - para dar tempo para seu subconsciente trabalhar.
  10. Se você for seu próprio patrão, programe dias ou períodos para cuidar das necessidades domésticas. Se você definir que as tardes de quarta-feira serão dedicadas às compras no supermercado, idas à lavanderia, etc., não irá marcar compromissos de trabalho para estas datas, terá menos motivo para pausas não previstas nos demais dias da semana, e irá tirar proveito real de estar trabalhando em casa.
Fonte: http://www.efetividade.net

segunda-feira, 3 de março de 2008

Qual o preço justo dos trabalhos online?

Serviços digitais ficam mais complexos e os custos sobem. O desafio é aprender a ser grande.

Por Cezar Calligaris (cezar@dentsu-lat.com.br) é gerente de projetos da Dentsu Latin America

Nunca se viu uma época tão promissora na área digital. Anunciantes pedindo muitos trabalhos, agências e produtoras contratando, veículos praticamente sem espaços para anunciar. As perspectivas para 2008 são ainda mais otimistas, com a evolução do mobile, da TV digital e de novas tecnologias.

No entanto, esse cenário tão positivo traz também um grande problema: o preço cobrado pelos projetos online está começando a ficar defasado em relação aos custos envolvidos.

Mas por que os custos desses projetos estão aumentando tanto? Este artigo vai falar sobre os motivos de um meio tão eficiente e mensurável ser tão barato, e depois vai mostrar onde estão as pressões de custo.

Por que os serviços digitais são tão baratos?

A internet se posicionou, desde o início, como um meio barato. Foi a maneira de tentar convencer anunciantes a investirem numa mídia que não tinha nenhum histórico.

Como as equipes eram enxutas, tudo era virtual e não havia nenhuma profissionalização, era possível oferecer preços muito baixos. Os maiores exemplos disso eram os “criadores de home-pages”. Era muito fácil abrir uma produtora web e fazer trabalhos online. Com mais oferta que demanda e a falta de um padrão de qualidade, os preços eram realmente baixos.

Outros fatores contribuíam para os baixos custos: os profissionais da área eram jovens e aceitavam trabalhar por salários menores. As agências usavam a internet como bonificação caso fossem feitos outros trabalhos offline. Da mesma maneira, os veículos ofereciam espaços bonificados para quem comprasse um anúncio tradicional.

As próprias limitações do meio colaboraram para os baixos custos de produção: ao invés de fotos, usavam-se ilustrações. Som e vídeo eram praticamente inviáveis tecnicamente.

Quando a situação estava começando a mudar, veio o estouro da bolha, que afastou anunciantes e derrubou novamente todos os valores envolvidos.

Por que os custos estão aumentando?

O primeiro fator é que há cada vez mais pessoas envolvidas nos projetos. Primeiro, era só o webmaster. Depois virou a trinca com redator, diretor de arte e produtor. Hoje temos uma equipe enorme envolvida nos projetos, com atendimento, criação, arquitetos de informação, gerentes de projeto e motion designers. Consequentemente as horas gastas em cada trabalho aumentam.

O segundo ponto é o aumento dos custos de produção. Os sites e campanhas usam cada vez mais elementos complexos, como fotos, sons, vídeos, 3D, programação e inteligência artificial.

O fator mais complexo é a falta de bons profissionais, que estão, com todos os méritos, sendo valorizados. Esse é um fenômeno mundial: a oferta de mão de obra não tem conseguido acompanhar o crescimento da área. Resultado disso é que as empresas estão brigando pelos melhores profissionais, o que inclui, obviamente, salários. Tendo que pagar mais, os custos de cada projeto aumentam.

Como equilibrar essa diferença?

Alguns anos atrás, no mercado de automóveis, as montadoras tinham seguidos prejuízos. Entre várias medidas de reorganização do setor, uma delas foi aumentar o preço dos carros. Embora com efeito negativo num primeiro momento, além de voltarem a ser lucrativas, em 2007 as vendas de carros bateram recordes de vendas.

Por todos os fatores citados, não há muitas dúvidas de que os preços cobrados dos clientes pelos projetos online aumentarão em algum momento. Esse fenômeno acontece não apenas no mercado brasileiro, mas em todo o mundo.

Existem dois desafios a enfrentar. O primeiro é mostrar aos anunciantes que esse aumento de preço tem justificativa. Já existem muitos anunciantes, principalmente fora do Brasil, conscientes dessa questão e de que vale a pena investir mais para usar todos os benefícios que a área digital oferece.

O segundo e maior desafio, porém, é aprender a ser grande. O mercado online funcionou bem enquanto pequeno. Será que consegue manter toda a agilidade e inovação quando crescer, enfrentando questões como falta de profissionais e aumento de custos?

Fonte : http://webinsider.uol.com.br

sábado, 1 de março de 2008

Vida De Freelancer!!!

Achei engraçado ...e com algumas verdades e achei interessante postar..





Fonte: http://www.elielcezar.com/blog/?cat=5




Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina