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sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Quais são as suas estratégias de marketing para TI?

Ao recorrer a Philip Kotler, o "pai" do marketing, para encontrar uma definição exata para a palavra, encontramos o seguinte esclarecimento: "Marketing é o conjunto de atividades humanas que tem por objetivo facilitar e consumar relações de troca".

Pois bem, ao buscar estabelecer uma relação com seus clientes, a primeira atividade que lhe vem à cabeça é de se colocar à disposição dele para demonstrar quais são os seus produtos e serviços, o que pode fazer por eles e assim conquistá-los, o que gerará um aumento na sua carteira de clientes, o diferenciará dos concorrentes e, conseqüentemente, garantirá um aumento de receita.

A partir daí, podemos ver, indiferente do ramo de atuação, as aplicações do marketing são inúmeras e para o setor de Tecnologia da Informação não é diferente. Se as estratégias de marketing forem bem aplicadas e direcionadas permitem a geração de novas vendas, a entrada de novos clientes, a fidelização dos que já detém e a criação de incentivos para que sejam adquiridos novos produtos ou serviços. O marketing é capaz promover e consolidar um novo conceito da sua própria empresa com os seus clientes.

É claro que a concorrência existente entre as empresas de tecnologia é acirrada, como em qualquer outro mercado, mas o que garantirá a sobrevivência dela no mercado são as suas estratégias para atrair e manter esses clientes.

Com a chegada da Internet, pessoas e mercado se voltaram para os relacionamentos on-line. Sem dúvida, como ferramenta de comunicação, a Internet transformou a forma de se fazer marketing. No auge da "bolha", várias empresas e corporações imaginaram que ganhariam dinheiro fácil, utilizando spams ou e-mails marketing. Muitos acreditaram que a cada e-mail marketing enviado, no outro dia já teriam 10 clientes batendo em suas portas pedindo uma solução para a sua empresa e as suas atividades e querendo novos produtos. De fato, não foi isso que aconteceu, de tanto utilizarem a mesma ferramenta, a estratégia perdeu a credibilidade e virou lixo eletrônico!

O uso do e-mail marketing unido a outros recursos é que formarão um conjunto estratégico, e essas estratégias, se bem planejadas, é que surtirão efeito a médio e longo prazos. Antes de vender alguma coisa, o marketing pela Internet serve para criar relacionamentos. A tarefa parece difícil, mas temos que ir a campo e descobrir quem são os nossos possíveis clientes, o nosso público-alvo, quais os locais que se reúnem, as feiras, os eventos do setor, os cursos etc.

Antes de sair enviando malas-diretas para vender um serviço ou produto, é necessário conhecer a empresa para qual oferecerá o produto, saber se o nosso serviço ou produto é necessidade real para aquela outra empresa ou pessoa e só depois tentar estabelecer um relacionamento.

As ações de marketing variam de empresa para empresa e também dependem dos recursos financeiros disponíveis. Será que uma campanha televisiva é eficaz para minha empresa? Quanto vou investir nisto? Em quanto tempo virá o retorno desejado? Meu produto é de varejo? Será que uma simples estratégia de telemarketing, estudada, focada e com um mailing direcionado de clientes não pode ser mais eficiente?

Será que um anúncio em uma revista ou jornal, uma única vez, é melhor e mais rentável para o meu negócio? Quando devo criar e inserir links patrocinados em sites de busca, com a escolha de palavras-chave a preço de centavos?

Antes do marketing de massa é preciso buscar o cliente por meio dos nossos próprios relacionamentos, conhecido como networking. Temos que ser mestres em relacionamento, em nos vincular a pessoas que possam se interessar em agendar reuniões para apresentar os nossos produtos. Podemos ainda convidar nossos clientes potenciais (prospects) para uma palestra e trocar informações sobre os nossos ramos de atuação. Podemos mostrar nas "entrelinhas" o que a nossa empresa pode fazer pela do outro.

Hoje são inúmeras as possibilidades de estabelecer relacionamento com clientes e fazer o marketing estratégico para o seu negócio, mas lembre-se que todas as ações devem ser mensuráveis e sempre vislumbrando um retorno, seja ele curto, médio ou longo prazo. E mesmo investindo em ações de marketing, nunca perca o foco na qualidade dos seus serviços e produtos, faça da excelência o seu dia-a-dia, cumpra o que foi prometido e principalmente, reinvente-se! Só assim sobreviverá no mercado.

Fonte:
Ricardo Aun :é pós-graduado em Marketing de Gestão Empresarial e formado em Publicidade e Propaganda. Atualmente é diretor Comercial, de Marketing e Canais da New Age Software (www.newage-software.com.br), software-house que atua na gestão de negócios empresariais em médias e grandes corporações.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

A Insondável Língua do C

Que cargo você preferiria exibir no cartão de visitas: CEO ou diretor-geral?? CMO ou vice-presidente de marketing? Por alguma razão inexplicável, a simples conjunção de três letrinhas parece fazer com que a primeira opção tenha mais importância senioridade e poder do que a segunda. Depois de Chief Executive Officer, a onda de executivos-chefe-de-não-sei-o-que vem se espalhando numa velocidade espantosa nos organogramas.
O resultado é muita gente perdida, sem entender o que esses profissionais fazem.
Para dar nome aos bois, ou melhor, aos cargos elaboramos uma relação dos principais chiefs que estão por ai .
E levantamos possíveis explicações para a existência deles:

1. estratégia – o profissional recebe o nome de principal executivo de alguma coisa – logística, por exemplo – para indicar tanto internamente quanto para o mercado que se trata de uma área absolutamente estratégica para a empresa. "Normalmente quem é chief sendo no conselho e tem peso de voto igual ao do CEO".
2. Globalização – ter um cargo que faz parte da terminologia corporativa mundial pode facilitar a comunicação entre empresa e profissionais.
3. Sim, status. Há donos de pequenas empresas se intitulando chief executive officers. Ou diretores de finanças que depois de colocar CFO no cartão, acreditam dar uma roupagem toda nova ao charmoso carde de.......diretor financeiro.

CEO – Chief Executive Officer
Facilmente identificado, é o cara que manda em todo mundo – menos no chairmam (ou presidente do conselho) a menos que ele seja poderosíssimo e acumule as duas funções.
Pode ser chamado de principal executivo, presidente, superintendente, diretor-geral... As pessoas costumam fazer confusão quando a empresa tem os dois, CEO e presidente. Nesse caso a função do segundo é mais representativa.

COO – Chief Operating Officer
Seu nome é executivo-chefe de operações, mas você pode chamá-lo de braço direito do CEO. Enquanto o chefe pensa a estratégia, o COO cuida mais de perto da rotina do negócio.

CFO – Chief Financial Officer
Principal executivo de finanças

CHRO – Chief Human Resources Officer
Principal executivo de recursos humanos

CIO – Chief Information Officer
Era mais fácil identificá-lo quando ele era o único executivo responsável pelo planejamento e pela implementação da tecnologia no pedaço. Mas aí surgiu .....

CTO – Chief Technology officer
.......e hoje há muita confusão. Em linhas gerais, o CIO cuida da estratégia por trás da tecnologia – como ele pode mudar a forma como a empresa faz negócios, enquanto o CTO comanda a arquitetura e a infra-estrutura dos sistemas. Há empresas com os dois profissionais.

CKO – Chief Knowledge officer
Também chamado de chief learning officer (CLO), é quem administra o capital intelectual da empresa, reúne e gerencia todo o conhecimento da organização. Entende tanto de tecnologia e processos quanto de pessoas. É um sujeito-chave, por exemplo, nas consultorias.

CRO – Chief Risk Officer
O cargo surgiu quando empresas de todas as áreas, e não somente bancos passaram a se preocupar com a administração de riscos. Além de questões financeiras, o CRO avalia itens como estratégia do negócio, concorrência, legislação e problemas ambientais.

CMO – Chief Marketing Officer
Executivo-chefe de marketing certo? Na subsidiaria brasileira do BankBoston não é tão simples assim. Lá ele cuida também de novos negócios e Intenet.

CIO – Chief Imagination Officer
A fabricante de computadores americana Gateway tem um executivo-chefe de imaginação, responsável por promover a criatividade entre o pessoal.

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