Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

O Custo da Não Qualidade

Entre o fim da década de cinqüenta e inicio de sessenta, começava a ser criado o conceito de testes de software. Finalmente, o exercício de testar começara a ser designado como um processo separado e não mais como uma simples revisão de código dos programadores como acontecia até então. Esta mudança provocou melhoras na qualidade dos sistemas que acataram a nova metodologia, mas não significou grande redução de custos para os projetos até então. Não significou porque essa prática isolada não era suficiente, ela dependia de outra que teve origem por volta da década de oitenta: a de testar o software desde o inicio. Hoje, está claro que a eficiência dos testes resulta na qualidade do sistema, na mesma proporção que, a boa distribuição deles resulta em menores custos. Embora pareça simples, existem muitos modelos de fabricas trabalhando como nos primórdios, e continuam sem entender o porquê dos prejuízos financeiros em seus projetos.



Assim que é implantado um processo de testes eficiente dentro de uma empresa, como avaliar o ganho que foi gerado? É possível perceber o bom desempenho, mas não idealizar um cálculo do custo que foi poupado. Percebendo-se essa inviabilidade, o propósito é que seja feito exatamente contrário: uma breve avaliação dos custos gerados por não testar o software de maneira eficaz e distribuída. Os exemplos a seguir são breves estudos de caso que introduzem esta análise:



Acidente: Therac 25

O Therac 25 era uma maquina controlada por um software, utilizada para o tratamento de câncer por radioterapia. Na época, foi uma grande evolução, pois gerenciava as dosagens adequadas a seus pacientes, poupando o trabalho mecânico.

A máquina operou durante seis meses e era considerada livre de defeitos, até dar-se o início a uma sucessão de falhas. Infelizmente, a descoberta foi tardia e irreparável. Devido a uma overdose causada pelo software, ocorreram quatro mortes (duas imediatas) e um total de quinze acidentes ocorridos em locais diferentes. Os episódios ocorreram entre 1985 e 1987, muitos pacientes estão com ferimentos permanentes até hoje.

O caso é considerado um dos mais graves em toda a história envolvendo falhas de computadores, justamente porque o prejuízo causado pelos erros foi incalculável: vidas humanas.

Muitas falhas foram indicadas como razão do ocorrido, após uma perícia do software. Entre elas destacam-se: a falta de gerenciamento da qualidade, documentação não apresentava explicação para os códigos de erros gerados e ausência de técnicas de testes, em construção, para simular usos imprevistos.

Mais informações: http://pt.wikipedia.org/wiki/Therac-25



Acidente :
Ariane 5

O Arine 5 é um foguete espacial utilizado para levar satélites até suas orbitas, além de transportar outros tipos de cargas. Para seu lançamento, o veículo utiliza uma serie de softwares, entre eles, sistemas de referencia inercial e o software de controle.

Em Junho de 1996, a aeronave se auto destruiu um minuto após seu lançamento. As condições de tempo estavam favoráveis, mas houve um desvio na trajetória, seguido pela explosão do foguete. O prejuízo foi de quatrocentos milhões de dólares.

Uma comissão liderada pelo matemático francês Jacques-Louis Lions realizou uma investigação para apurar a origem do problema. Como resultado, foi encontrada uma cadeia de falhas iniciais que incidiram em uma anomalia no software controlador, exatamente no instante que este executava a conversão de dados de um número de 64 bits em ponto flutuante para um inteiro de 16 bits.

O código não estava protegido contra o tipo de exceção que foi levantada.

Mais informações: http://www.sbmac.org.br/bol/bol-2/artigos/ariane5.html



Intel

Em 1994, ouve um erro de vírgula flutuante no Pentium. A correção custou à empresa 475 milhões de dólares.

O erro teria um custo insignificante se descoberto na fase de especificação.

(Computer Science, Springer Verlag – 1995)

Motorola

A empresa PrimeCo Personal Comunications cancelou um contrato de 500 milhões de dólares com a Motorola por causa de falhas.

(Wall Street Journal – 24/02/98)

Diversos outros casos poderiam ser utilizados para ilustrar, como um erro de software que paralisou as linhas as telefônicas de quase toda a costa leste dos EUA, sondas espaciais da NASA perdidas no espaço, colapsos em sistemas de matrículas, sistemas governamentais. Mas, para resumir, nada melhor do que uma estatística demonstrada no livro de Alexandre Bartie, 2002, Garantia da Qualidade de Software, envolvendo estudos americanos:

-->Mais de 30% dos Projetos são cancelados antes de serem finalizados.

-->Mais de 70% dos Projetos falham nas entregas das funcionalidades esperadas.

-->Os custos extrapolam mais de 180% os valores originalmente previstos

-->Os prazos excedem em 200% os cronogramas originais

Obs: Trecho retirado da página 06, Elsevier Editora Ltda, 2002

Depois deste breve histórico de bugs e os dados estatísticos, fica fácil compreender a imagem a seguir, que representa um gráfico bastante conhecido entre profissionais de Qualidade:



O Custo médio de um erro (em dolar)

A ilustração acompanha o custo de um defeito, demonstrando que ele cresce em uma proporção média de dez vezes a cada etapa de desenvolvimento. Sendo assim, um erro encontrado em especificação custa dez centavos de dólar para ser corrigido. Já para o caso do mesmo erro ser esquecido e detectado em fase de implantação, o custo aproximar-se-ia de cem dólares.

Os computadores e softwares tendem a tornarem-se mais complexos, em uma velocidade exponencialmente crescente. A segurança e qualidade somente serão possíveis, caso o ritmo dos critérios de avaliação, de auditorias e testes acompanhem esta evolução. Mesmo para os pequenos sistemas, existe uma infinidade de cenários e caminhos nas regras de negócio. O fatal de tanta complexidade, ao contrário do que se imagina, está nos pequenos detalhes dos softwares. Os bugs dos caminhos improváveis, quase invisíveis. Justamente os defeitos pequenos e esquecidos, são os mais traiçoeiros e causadores de prejuízos. Mas isso já é assunto para o próximo artigo.



Por: Fernando Palma

Referências:

Bartie Alexandre, Garantia da Qualidade de Software, São Paulo: Elsevier Editora Ltda, 2002.

paginas.fe.up.pt/~jpf/teach/TQS0506

www.lac.inpe.br/~vijay/download/ELAC2007/Vijay_Testes_De_Software_E_Avaliacao_De_Desempenho_PARTE_II.pdf

http://pt.wikipedia.org/

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

7 pecados de um currículo

Que tipos de erro costumam fechar as portas nas empresas de tecnologia?

Um currículo bem-feito não garante a sua vaga, mas pelo menos não elimina você da lista de candidatos na primeira etapa da seleção. Por isso, cuidado para não errar. Basta um pequeno deslize e as suas chances de passar para a fase da entrevista evaporam. Você tem pouquíssimos segundos para capturar (ou perder) a atenção. Mas o que as empresas de tecnologia levam em conta num currículo?

Para entrar no Google, a ordem é especificar e detalhar as ferramentas utilizadas, pontuar os projetos de atuação e o nível de envolvimento. “As pessoas costumam colocar de maneira geral o que é específico”, diz Deli Matsuo, diretor de recursos humanos para a América Latina do Google. Como a empresa utiliza banco de dados para buscar possíveis candidatos, as tecnologias se tornam decisivas. Se o Google procurar um profissional com conhecimento em Java, por exemplo, somente os candidatos que usaram essa palavra no currículo serão listados no resultado da busca.

Mas não confunda informações específicas com desnecessárias. O curso básico de Microsoft Office ou a visita a uma empresa de tecnologia devem ser deletados. Informações como RG e CPF, também podem sair de cena, a menos que sejam pedidos no processo de seleção.

Com o objetivo de evitar descuidos como esse, há quem pense em currículos personalizados. “O ideal é ter dois currículos, um sucinto e específico para vagas mais definidas e outro mais genérico e maior para enviar às empresas em geral”, diz Marcelo Braga, da consultoria em Recursos Humanos Search. Ele cita também a informação sobre a fluência em língua estrangeira como uma zona de perigo. Mentir no currículo é muito ruim para o profissional, mas nesse caso é ainda pior, pois numa primeira entrevista a mentira será descoberta. “O melhor é ser sincero e poupar o tempo do candidato e do selecionador”, diz.

Assim como as mentiras, a pretensão salarial também está vetada. Nem pense em incluir no currículo o quanto quer ganhar. “Essa área requer profissionais com a capacidade de visão de negócio, cuja remuneração está alinhada à demanda do projeto”, afirma Fátima Domingues, consultora de recrutamento e seleção da Manager. Além disso, cuidado com o e-mail que vai deixar para contato. Procure deixar um endereço que você acessa com freqüência e que não mudará no longo prazo. Pense que seu currículo pode ser selecionado depois de meses (ou até anos) e se a empresa não conseguir contatá-lo você perderá a chance de concorrer à vaga. E, acredite, isso acontece até no Google.

Antes de começar a produzir o seu currículo, esteja certo do seu objetivo profissional. “Faça uma avaliação prévia do papel que pretende desempenhar na empresa”, diz Irene Azevedo, sócia associada da Kienbaum — Keseberg & Partner. E quando souber seja muito claro ao descrevê-lo no currículo. A clareza das informações também é importante ao detalhar o que fez em empregos anteriores. Tente ser objetivo sem usar um vocabulário muito técnico. Lembre-se de que o primeiro contato, na sua maioria, é com alguém do RH e não da área técnica. “O profissional deve chamar a atenção do avaliador e despertar interesse para uma entrevista técnica”, diz Fátima Domingues, da Manager.

O que escrever no currículo?

Numa seleção, os gestores querem saber o quanto o candidato se envolveu, as decisões que tomou e os projetos que executou em carreiras anteriores. Mas como colocar isso num currículo? Marcos Haniu, consultor da Authent, empresa de recrutamento executivo dá as dicas:

• Escreva sobre os projetos que implementou. Se não começou do zero, detalhe as atualizações e as manutenções que foram feitas, citando a tecnologia utilizada, como banco de dados e linguagem de programação;

• Quando mencionar os projetos, informe quem foram os parceiros envolvidos, qual foi o orçamento e em quanto tempo ocorreu a implementação,

• Cite o quanto a empresa ganhou financeiramente e quantas pessoas estavam sob sua liderança (se houver).

• Informações sobre as dificuldades encontradas e as respectivas soluções também são bem-vindas.



O que não fazer
Extermine sete grandes erros do seu currículo

1. Evite e-mails ou telefones que mudam com freqüência
Já pensou você perder uma vaga de emprego no Google porque o seu e-mail e o seu número de celular foram mudados? Saiba que isso já aconteceu, segundo Deli Matsuo, diretor de recursos humanos para a América Latina do Google.

2. Presença do número de documentos
RG e CPF não são informações que interessam à empresa antes da sua contratação, poupe o tempo da empresa de recrutamento e delete esses dados.

3. Falta de clareza ao descrever os objetivos
Seja direto ao descrever seus objetivos. Diga, por exemplo, que pretende uma vaga como gerente de projetos de TI ou como consultor de sistemas de gestão e aplicativos SAP

4. Pretensão salarial
Nunca inclua a sua pretensão salarial. Isso pode te atrapalhar numa possível negociação para a vaga

5. Cuidado com o tecniquês
Tenha sempre em mente que antes de chegar a uma pessoa mais técnica, seu currículo pode passar por um profissional de RH que não entende a língua dos bits e bytes. Não deixe de mencionar as linguagens e tecnologias que domina, mas, além disso, procure fazer um breve perfil, dizendo quanto tempo tem de carreira e que tipo de projetos participou.

6. Venda-se bem
Não economize nas informações que contam ponto para você. Se participou de algum projeto importante, além de citá-lo, diga o quanto a empresa ganhou com ele, conte quantas pessoas estavam sob seu comando

7. Informações falsas
Nunca minta. Se não sabe inglês, não adianta dizer que tem nível técnico ou intermediário em conversação. Lembre-se que você terá de provar os conhecimentos que diz ter.

Fonte:Deborah Trevizan - Edição de março da INFO

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Checklist básico de acessibilidade/usabilidade

Navegando pela Internet me deparei com esse checklist básico de acessibilidade/usabilidade. Leia o artigo traduzido para a língua portuguesa no seguinte link:

http://www.maujor.com/tutorial/acessibilidade/tentest.php

Abraços

domingo, 22 de junho de 2008

O perfil do novo programador

Que o mercado de trabalho procura algo além do estereótipo do “nerd”, já não é mais novidade. Já faz pelo menos uma década que as empresas exigem dos programadores, além do domínio na linguagem do momento, compreensão de conceitos de negócio e capacidade para entender os processos da TI. Ainda assim, muitos profissionais da área insistem em buscar apenas o conhecimento técnico e ignorar os fatores estratégicos e humanos da área.

“O pessoal continua batendo na mesma tecla do ‘preciso aprender Java’ ou ‘preciso aprender .Net’. Mas as linguagens são apenas o meio, é preciso entender a problemática. Já vi alunos que eram muito bons na programação, mas que não entendiam o fundamento dos problemas – afirma o Coordenador do Núcleo de Tecnologia da Universidade Ibirapuera, Luis Cesar Dias Moraes.

Segundo Luis, há quinze anos empresas como a IBM não se preocupavam mais com que linguagens específicas os candidatos conheciam, mas sim com seu raciocínio lógico. O motivo é simples: com o dinamismo do mercado, as linguagens vêm e vão, mas um profissional com boa capacidade em lógica de programação é capaz de se adaptar às mudanças.

Linguagens e mercado

O surgimento de novas linguagens é, aliás, uma das possíveis razões para os programadores terem se tornado mais polivalentes. Se no início da TI apenas especialistas eram capazes de mexer num computador, hoje as linguagens de programação estão cada vez mais fáceis de compreender.

“Antigamente o programador tinha que pensar no algoritmo X ou Y para fazer isso ou aquilo. Hoje a maioria desses algoritmos já está instanciada; você só precisa saber a função para chamá-lo. Como as ferramentas estão ficando muito mais práticas, os programadores estão abstraindo mais e até assumindo tarefas que antes eram dos analistas: por exemplo, ele tem que compreender um diagrama de componentes, algo que não era importante para ele dez anos atrás – explica Luis.

Quem pensou em acúmulo de funções não está muito distante da verdade. Afinal, a busca por profissionais que entendam mais do que bits e bytes está enraizada também na redução de custos. “Empresas com foco na produção de software sempre terão muitos programadores. Já nas outras, o profissional vai atuar mais como um orientador – sugere o Gerente de TI da Ibirapuera, Maurício Jonatas Gomes.

Ele cita o exemplo de sua própria área de TI: o setor educacional geralmente não desenvolve softwares próprios, optando por comprá-los de terceiros. Logo, num processo seletivo, Maurício dá preferência aos candidatos que combinem o conhecimento técnico ao de projetos, tendo capacidade para determinar exigências para os fornecedores e também discutir os resultados com acionistas.

Logo, a procura por habilidades de negócios e compreensão dos processos seria uma forma de sobreviver aos cortes de custos na TI das empresas cujo core business não é o desenvolvimento de programas. Conhecer bem os processos, segundo Maurício, pode ser inclusive uma forma de garantir a segurança no emprego. “É fácil oferecer um treinamento técnico a um novo colaborador. Já um profissional que entende bem o funcionamento da empresa não pode ser trocado tão facilmente – afirma.



Fonte: http://www.timaster.com.br/

sábado, 7 de junho de 2008

Oficina e materiais....

Bom galera, depois de 10 meses coletando inúmeros matériais, ferramentas e matérias sobre esse mundo do desenvolvimento web e sobre a vida de freelancer , achei interessante contar uma historia que aconteceu comigo nessa semana que passou.

Sou estudante de sistemas de informação, estou na finalera do curso então chegou a hora da verdade e começa de veras me puxar no curso, então na minha universidade, teve um simpósio do meu curso, não me interessando muito pelas palestra fiz uma oficina com um garoto que ate pouco tempo estava no mesmo lugar que eu, estudando e hoje saca bastante da tecnologia na qual falamos.

Bom, dentro varias oficinas fiz a de Ajax, que hoje acredito ser a menina dos olhos de qualquer desenvolvedor web, e nessa oficina o instrutor que estava mostrando as tecnologias e mostrando códigos e tudo mais pra nós, mandou-me para mim e pra outros colegas uns Liks muito interessantes, e como eu vivo no mundo onde preciso dos outros na vida profissional acho que nada mais interessante que postar pra vocês os links que ele passou pra nos, ótima fonte de estudos e de conhecimento, espero que seja útil para vocês, como esta sendo para mim.

Links

Tutorial jQuery
http://i18n.2kminterativa.com.br/jquery/jquery-getting-started-pt_br.html

jQuery - site oficial
http://jquery.com/

jQuery UI
- Pacote com plugins para trabalhar com elemento de interface... vários recursos
http://ui.jquery.com/functional_demos/

Tablesorter
- Serve para fazer paginação ordenamento e classificação em tabelas html
http://tablesorter.com/docs/

Bounce - Efeito de bounce em divs (elástico)
http://www.itsavesyou.com/Bounce.html

jFlow
- efeito de slide
http://www.gimiti.com/kltan/demo/jFlow/

jTabs - Criar abas
http://stilbuero.de/jquery/tabs_3/

jQuery Form - Facilita muito o trabalho com formulários
www.malsup.com/jquery/form/

Masked-input-plugin -
serve para criar máscaras de texto em formulários
http://digitalbush.com/projects/masked-input-plugin

jQuery
- Repositório de Plugins
http://plugins.jquery.com/

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Firefox: 5 plugins de desenvolvimento que podem mudar sua vida

Trabalhar com desenvolvimento web sem o Mozilla Firefox é quase que voltar à idade da pedra com tantas facilidades que algumas de suas extensões nos proporcionam.

Meu Firefox tanto em casa quanto no trabalho está equipado com diversos plugins que ajudam muito na criação de páginas e sistemas para o web e já não sei viver sem alguns deles. Separei então uma listinha com os cinco complementos que acho essenciais para qualquer desenvolvedor web.

  1. Web Developer Toolbar: Esse plugin é o principal e ele faz praticamente tudo! Ele é uma barra de auxílio no desenvolvimento e tem mais de 100 opções todas muito úteis em alguma etapa do desenvolvimento. Algumas delas:
    • Desabilitar e habilitar: javascript, cookies, css, imagens, cores da página, cache, etc
    • Identificar em tempo real: tamanho ou caminho (path) de uma imagem, divs block level, divs inline, tabelas, frames, elementos obsoletos, formulários, etc
    • E ainda, editar em tempo real o css e o html, medir partes da página com uma régua dinâmica, preencher formulários automaticamente (para quem está testando um página de formulário e tem que preencher toda hora). É tanta opção que fica até difícil de listar!
  2. Firebug: Esse complemento é específico para editar Javascript, Html e Css em tempo real, e pode ser acessado apertando o F12 do teclado. Usando a função Inspect você escolhe qualquer elemento do site e edita na hora, é muito útil para verificar heranças CSS e corrigir erros de layout em tempo real.
  3. Split Browser: Saindo dos plugins grandes e entrando nos menores, o Split Browser simplesmente divide a tela do Firefox em duas simultâneas, muito útil para comparar layouts.
  4. ColorZilla: Este complemento se instala no status do browser e clicando nele o seu cursor vira um conta-gotas que pode pegar qualquer cor da página. Quer colocar o título da cor exata de uma imagem sem ter que abrir o Photoshop pra isso? O Colorzilla faz!
  5. Lorem2Clipboard: Lorem Ipsum com apenas um clique. Lorem Ipsum é um texto em latim que é usado para ocupar blocos de texto em layouts ainda em teste. Com essa extensão do Firefox, você joga o Lorem Ipsum para a área de transferência (ctrl+c) com apenas um clique em seu ícone na barra de status do browser.

Essas extensões funcionam em qualquer sistema operacional que você instalar o Mozilla Firefox e são realmente muito úteis no desenvolvimento de websites e sistemas. Você pode ainda ir até a página de add-ons do Firefox e achar algum que supra suas necessedidades. =)

terça-feira, 20 de maio de 2008

Habilidades de TI que você precisa ter para um bom emprego


1-) Habilidades com máquinas
À medida que as companhias trabalham para construir softwares como filtros colaborativos, filtros de spam e aplicações de detecção de fraude que buscam padrões em grandes conjuntos de dados, alguns especialistas dizem que existe uma necessidade crescente por pessoas com conhecimentos de aprendizagem de máquina, ou habilidade para desenhar e desenvolver algoritmos e técnicas para aprimorar o desempenho de computadores.

“E não é apenas o caso do Google. Existem várias aplicações que têm tamanhos muito, muito grandes, o que cria um problema fundamental de como você organiza os dados e apresenta aos usuários”, comenta Scott.

A demanda por essas aplicações está elevando também a necessidade por habilidades em data mining, modelagem estatística e estruturação de dados. Segundo ele, uma pessoa pode conhecer a aprendizagem de máquinas por meio de experiência profissional ou por cursos avançados extra-curriculares ou mesmo por uma graduação.

2-) Aplicações avançadas em plataformas móveis
A corrida por entregar conteúdo por meio de dispositivos móveis está ligada aos dias mais selvagens da internet, ainda nos anos 90, diz Sean Ebner, vice-presidente de serviços profissionais da Spherion Pacific Enterprises, empresa de recrutamento de Fort Lauderdale.

Mas aparelhos como BlackBerries e Treos se tornando tão importantes no dia-a-dia corporativo, diz ele, as companhias precisam de pessoas aptas por estender aplicações como ERP, sistemas de compras ou despesas a esses aparelhos. “Eles precisam de pessoas que levem aplicações a esses aparelhos”, complementa Scott.

3-) Redes sem fio a fundo
Com a proliferação de padrões como Wi-Fi, WiMax e Bluetooth, conhecimento em segurança de transmissões sem-fio está na lista prioritária de habilidades desejadas por um empregador da área de tecnologia, diz Neill Hopkins, vice-presidente de desenvolvimento de talentos na CompTIA. “Se eu precisasse contratar um especialista em tecnologias sem-fio, eu também gostaria que ele entendesse as implicações de segurança daquilo e que a incluísse desde os controles iniciais”, aponta Howard Schmidt, presidente da Information Systems Security Association e ex-CSO da eBay.

Mas não vá ao mercado apenas com uma certificação em tecnologias sem-fio. Segundo o executivo, ninguém consegue uma boa contração como técnico em wireless. É necessário ser administrador de rede com especialização em tecnologia sem-fio, de forma que o profissional pode saber qual o papel desempenhado pelo wireless em uma rede.

4-) Interfaces inteligentes
Outra área que deverá registrar uma demanda crescente é a de interação homem-computador ou de design de interface ao usuário – que é a elaboração de interface ao usuário para aplicações web ou desktop.

“Tem existido mais reconhecimento ao longo do tempo de que não está tudo certo em um engenheiro apenas jogar uma interface de qualquer jeito a uma aplicação. Os consumidores estão vendo cada vez mais produtos bem desenhados. Então, porque eles não deveriam ter essa demanda em cada parte de software que utilizam?”, aponta Scott, ressaltando a preocupação crescente de empresas como a Apple sobre o assunto. O profissional que tiver essa qualificação, de fato deve ser bem visto pelos empregadores.

5) Gerentes (verdadeiros) de projeto
Gerentes de projeto sempre foram muito procurados, mas o crescimento da intolerância por verbas adicionais ou projetos falhos fez com que crescesse ainda mais a demanda por esses profissionais, tidos como pessoas que “sabem o que estão fazendo”, garante Grant Gordon, gerente da empresa Intronic Solutions Group, da área de recrutamento.

“Os recrutadores estão procurando ‘verdadeiros gerentes de projetos’, não apenas pessoas que têm esta indicação em seu título. Os empregadores querem pessoas que possam ter uma visão do ciclo de vida do produto e gerenciar verdadeiramente um projeto”, diz.
No processo de seleção, Gordon geralmente faz com que um especialista entreviste o candidato sobre determinado assunto e o coloque em situações para serem resolvidas. Dessa forma, consegue avaliar como o candidato lidou com situações diferenciadas no passado. “É fácil regurgitar o que você aprendeu do PMBOK –Project Management Institute's Project Management Body of Knowledge – mas quando diz respeito a coisas como gerenciamento de conflito, você começa a ver se eles realmente sabem o que estão fazendo”, comenta.

6-) Conhecimentos sobre redes
Não importa onde você trabalha em TI. Você não consegue escapar do conceito de redes. Isso torna crucial a existência de certas habilidades para alguns profissionais que geralmente não têm esse tipo de relacionamento nas veias, como os engenheiros de software.

O conselho é que, pelo menos, esses profissionais trabalhem conceitos básicos de rede, como TCP/IP, ethernet e fibra óptica, além de computação distribuída.

“Existe uma necessidade crescente de que profissionais que escrevem aplicações instaladas em data centers saibam também o impacto que suas criações têm nas redes. Eles também precisam entender como tirar vantagem da rede no design de suas aplicações”, comenta Scott.


7-) Técnicos em prol da convergência
Com o crescimento da adoção corporativa de voz sobre IP, também está elevada a procura por administradores com conhecimento em todos os tipos de rede – LANs, WANs, voz e internet – e como elas podem convergir entre si, diz Neill Hopkins, vice-presidente de desenvolvimento da CompTIA.

“Quando algo precisa ser consertado, as companhias não querem que o administrador de redes diga ‘oh, é um problema do telefone’, e o responsável pelo telefone diga ‘chame o rapaz da rede’. Nossa pesquisa mostra que existe uma grande demanda por pessoas da área de telefonia com conhecimento de redes de TI e por profissionais que gerenciem a rede de TI e que entendam a convergência com a rede de voz”, diz o executivo.

8-) Programação em código aberto
Empregadores da área de TI também têm se mostrado interessados em contratar talentos na área de código aberto, segundo Sean Ebner, vice-presidente de serviços profissionais da Spherion Pacific Enterprises, recrutadora norte-americana.

“Algumas pessoas pensaram que o sol estava se pondo na esfera de código aberto, mas a onda está voltando e de uma forma muito forte, tanto no nível de sistema operacional quanto no desenvolvimento de aplicações”, aponta.

Profissionais com experiência em Linux, Apache, MySQL e PHP levam vantagem nesse sentido.

Fonte:http://computerworld.uol.com.br/

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Mais tirinhas do Romy

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Tirinha muito legais...

segunda-feira, 14 de abril de 2008

SEO. O que é, para que serve e o que eu não devo fazer?



SEO são as iniciais para Search Engine Optimization, que em português significa Otimização para Motores de Busca, uma importante técnica usada para melhorar a posição dos web sites nos resultados da pesquisa natural gratuita dos motores de busca como o Google, Yahoo, Altavista ou MSN.

Por que precisamos otimizar o site para os motores de busca?

Porque é uma ótima forma de atrair muitos visitantes qualificados nas pesquisas dos motores de busca, onde atualmente iniciam-se mais de 82% da navegação na web.

Todo mundo já precisou procurar alguma coisa na web e deparou-se com alguns sites indicados por amigos como Google, Yahoo, Altavista, Cadê, Uol, MSN entre outros milhares de sites denominados BUSCADORES com o propósito de “achar aquilo que precisa”.

Parece até prepotência falar, mais esses “caras” acham tudo aquilo que você procura, e digo mais, até aquilo que você não procura.

Agora você me pergunta: Qual a fórmula secreta para que seu site, produto ou empresa seja encontrado pelos conhecidos BUSCADORES? A resposta é muito simples: esteja na web.

Existe uma série de fatores que colaboram para que os buscadores encontrem o seu site. A sua missão é apenas preparar-se para ser encontrado.

Por ser um assunto muito complexo e de extrema relevância para seu negócio na web ter resultado, farei uma série de 3 artigos, nos quais explicarei por etapas os processos que devem ser feitos para otimizar seu site e, dessa forma, fazer com que os buscadores finalmente o encontre.

Mas não basta ser achado. Você precisa estar em evidência e, como todos sabem, a evidência é um benefício dos campões, que em termos de buscadores classificamos como os primeiros colocados no resultado das buscas.

Não precisaremos chamar o Tom Cruise para esta missão impossível, você deverá incorporar este personagem e realizar esta missão.

Vamos iniciar a série de artigos falando sobre a maneira gratuita de aparecer nas buscas e, posteriormente, falaremos sobre Adwords (pagando para aparecer). Iniciamos então nossa batalha:

1º Passo

Defina um termo/expressão coerente para ser associado ao seu site. Este termo poderá ser utilizado na página do site ou em sua url.

Exemplo:
Se você tem um site de culinária, a url mais indicada para seu site deveria ser: www.culinaria.com.br. Você pode associar outras palavras, porém, a palavra culinária preferencialmente deverá estar junto à url do site.

Ao mesmo tempo, fique atento às palavras muito comuns. A escolha delas pode gerar uma grande concorrência para seu site na busca das primeiras posições. Ou seja, se todo mundo pensar na mesma palavra, dificilmente seu site será o mais lembrado.

2º Passo

Você precisará da ajuda de seus amigos - aquele favorzinho que não faz mal a ninguém. Peça para que eles coloquem o link de seu site no site deles. É de extrema importância que outros sites tenham links para o seu. Os buscadores sabem disso e classificam seu site com importância.

3º Passo

Poste notícias sobre seu site em Fóruns, Fotologs entre outros sites acompanhado do link e até mesmo das palavras-chave que você escolheu no passo 1.

4º Passo

Envie a url de seu site e uma breve descrição dele para o cadastro nos buscadores.

Veja o link de alguns buscadores para você se cadastrar:

Google : www.google.com.br/addurl.html
Yahoo: http://br.siteexplorer.search.yahoo.com/free/submit
Altavista: http://br.altavista.com/addurl/default
MSN: http://g.live.com/0HE_TRACKSTAR_PTBR9/91014

5º Passo

Construa um site com link claros e em texto. Cada página deverá ser acessada de pelo menos um link estático.

Exemplo : www.seusite.com.br/sua-pagina-qui.html

Não crie links do tipo: www.seusite.com.br/s?845pagi&na_a769&6900.asp. Os buscadores não entendem todo esse embaralhado de códigos. Existem formas de transformar esses códigos em urls de texto. Mais pra frente falaremos disso.

Fonte:http://carreirasolo.org/

sábado, 12 de abril de 2008

O que é ser um freelancer ?

De acordo com a Wikipédia, freelancer é:
Freelancer é o termo inglês para denominar o profissional autônomo, que se auto-emprega em diferentes empresas ou, ainda, guia seus trabalhos por projetos, captando e atendendo seus clientes de forma independente.

Isso é a forma bonita descrever um freelancer, mas ficou muito vago ainda! Vamos definir em tópicos o que vem a ser um freelancer:

  • Não tem uma renda fixa;
  • Não tem décimo terceiro;
  • Não tem seguro desemprego;
  • Não tem finais de semana nem feriados;
  • Não precisa necessariamente trabalhar no horário comercial;
  • Pode trabalhar em casa em home office tranquilamente.

Ok! Um bom começo! Mas todo mundo que é freelancer sabe que tem muito mais coisa além das citadas até o momento. E eu, como um freelancer de carteirinha vou citar mais algumas:

  • Tem que saber vender seu produto. O pior, o produto que nem existe!
  • Suporte ? Ishi, o suporte…
  • Relacionamento com clientes e outros profissionais;
  • Marketeiro. Sim, você tem que saber definir suas táticas de marketing pessoal;
  • Saber gerenciar. Você precisará definir custos e prazos à seus clientes. Para não fazer errado e tomar prejuizo, precisa conhecer um pouco de gerência de projetos;
  • Disciplina afiada. Imagina você trabalhando em seu home office: tente imaginar quantos elementos estão contra você ‘tentando’ tomar sua atenção só para você perder toda aquela concentração;
  • Pouco reconhecimento. Essa é principalmente para os mais novos: você é taxado como faz nada, preguiçoso e uma porção de outros adjetivos ruins por amigos e principalmente familiares que convivem com você; Todos acham que você sempre está disponível para outras atividades, sendo que naquela hora você está fazendo uma parte importante do projeto que é para segunda que vem…

O Freelancer é mais que um “clínico geral”, pois, além de conhecer várias áreas razoavelmente bem, ele tem sua especialização bem sólida! O freelancer que não é assim, não consegue e simplemente acaba desistindo da vida de freela. Se você estava pensando em ser freelancer, até agora só teve motivos para não adotar ao movimento, certo ? Pois bem, mas temos alguns pontos legais. Vamos a eles:

  • Flexibilidade no horário. Você define que horas começa e que horas termina seu serviço. Se você sente-se melhor trabalhando de madrugada, ótimo! Faça isso!
  • Liberdade. Você está no controle, lembra ? Acessa o que, quando e como quiser. Fala com pessoas e nada de proxies te bloqueando ou logando suas atividades. Isso eu acho um ponto muito positivo, pois é motivador!
  • Ganha mais. Isso não será uma realidade no inicio provavelmente, ainda mais se você não tiver um ‘nome’ no mercado. Mas com o tempo você consiguirá seu nome e com isso mais projetos. Além de ganhar mais pela hora trabalhada comparando ao mesmo emprego como sendo funcionário de uma empresa de desenvolvimento, por exemplo.
  • Uma excelente experiência de vida! Sendo freelancer você aprenderá muitas coisas que jamais aprenderia ou viveria sendo um funcionário contratado numa empresa. E claro, você terá muito mais o que contar para seus filhos/netos mais para frente

    Se você deseja realmente tornar-se freelancer, tenha em mente que uma reserva de fundos é fundamental, principalmente se você tem um emprego fixo, pois, durante um tempo o retorno não será tão estável assim, e suas contas tenderão a aumentar (luz, Internet, telefone), pois você estará na sua casa, afinal.

    Outra dica: valorize acima de tudo o seu nome. Ele é a peça fundamental para seu sucesso como freelancer. Ser ético faz bem a saúde em todos os sentidosPor último: ser freelancer não é uma profissão, mas sim uma arte. Para ter uma vida de freela você precisa ter muito ‘jogo de cintura’ para driblar as adversidades do dia-a-dia e assim manter-se sempre na ativa!

    Fonte: http://vidadefreela.net

quinta-feira, 10 de abril de 2008

O marketing pessoal do freelancer

A tradução da palavra Marketing para o português é um tanto quanto conturbada por diversas definições e empregabilidades, é utilizado para referenciar um conjunto de processos que envolvem criação, processo social, satisfação, vida de um produto, conjunto de estratégias e mais algumas outras…
Pensando sobre o que poderia escrever aqui no blog VidaDeFreela.net, cai em um assunto que diz respeito a todas as pessoas do circo azul, que é o tal de Marketing pessoal.
Com o tema definido, fui buscar mais informações sobre tal para que eu pudesse tecer uma resenha critica com um melhor fundamento para os leitores, a partir daí resolvi dar uma olhadinha no pai dos burros, o melhor lugar onde uma pessoa pode encontrar qualquer que seja a informação sobre determinado tema, em nosso caso, Marketing pessoal.

O que é isto?! é um pássaro? um avião? não….

Volta e meia dentre várias abas abertas no FireFox e procurando um ponto mais específico para me apoiar pensei…

Marketing pessoal é:

  • Marketing;
  • Networking;
  • Pessoas;
  • Social;
  • Clientes;
  • Amigos;
  • Ambiente Colaborativo;
  • Família.

Creio que a partir do ano 0D.G. - Zero Depois do Google -, onde começaram a ploriferar freelancers em uma progressão geométrica como pipocas estourando dentro de uma panela, e que realmente muitas pessoas começaram a publicar conteúdos, ponto de vistas, músicas, sites, tecnologias, também projetos OpenSource cada vez mais populares e com mais colaboradores nas comunidades dando corda para tentar acabar com o imperialismo de grandes empresas as quais cobravam por tudo que conseguiam desenvolver e achavam que tinham desenvolvido, nada se aplica ao post curto descrito logo abaixo…

Um Freelancer é, em sua maioria, um Geek! Participa de círculos sociais, possui amizades, vai a festas, etc, como uma pessoa normal, igual como mandava o figurino nos anos antecessores ao 0A.G. - zero Antes do Google -, era necessário ter muitos contatos os quais se faziam pessoalmente, era preciso chamar atenção e ser uma pessoa muito popular em seu bairro para ganhar credibilidade e, com isso, ter chance de um empresário batera à sua porta convidando-o a trabalhar com ele, mas hoje em dia é um pouco diferente, além de ser tudo o que era, conehcer várias pessoas, precisamos conhecer O DOBRO de pessoas pessoalmente, e em nossas horas de folga, conhecer muito mais pessoas ainda através do facilitador humano, o computador!

O ponto em que quero chegar é que não basta ser boa pinta, vestir um tenis da hora, como vi em uma propaganda ontem a caminho da faculdade:
“Não basta andar com o óculos da moda, tem que ter visão” um busdoor muito tosco

Mas deixa o mal gosto de lado… Voltando ao ponto que me convém neste momento, uma listinha do que se deve levar em conta para ser um bom bom freelancer e uma boa pessoa:

  • vestir-se conforme a ocasião;
  • estar atento às novidades tecnológicas;
  • andar em mais de um círculo social;
  • OUVIR o que outras pessoas tem a dizer;
  • OPINAR apenas se for pertinente, sem fazer comentários abobados;
  • Comentar em blogs;
  • Desenvolver seu blog;
  • Ajudar a comunidade OpenSource;
  • Ser ativo em algum fórum de discussão ou lista de e-mails;

Ou seja, basicamente saber fazer barulho, sem cair do cavalo dizendo tudo sem meias palavras! Seja original, seja amigo, verdadeiro, tenha caráter e cumpra com todas as suas obrigações no prazo. Este último é uma das coisas mais importantes para você não ter sua imagem pessoal prejudicada.

Para cada ato ruim de sua parte, no mínimo é necessário três atos bons para voltar ao último nível de status que possuia perante uma determinada pessoa. O seu dia-a-dia é seu livro de visitas, cumprimente, sorria, esforse-se. Seja alguém e não algo.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Primeiro cliente. E agora ?

Quem é freelancer de longa data, deve-se lembrar do primeiro cliente, não ?
Frio na barriga, adrenalina elevada, suadouro, ansiedade. Esse são alguns dos sintomas da tensão pré primeiro cliente. Várias dúvidas vêm a tona, e nenhuma resposta ideal é alcançada.

  • O que falar ao cliente ?
  • Quais argumentos usar para defender uma idéia sua ?
  • Como se portar diante do cliente ?
  • Quanto cobrar ?
  • Prazo… ?
  • Como montar o documento com o escopo do projeto ?
  • Será que estou bem vestido ?
  • Meu português… ah meu português !

Estas são algumas das perguntas que você faz a si próprio antes da visita ao cliente. Mas vamos tentar hoje, dar algumas dicas a sua primeira vez.

1. Preliminares.

Antes de mais nada, é fundamental ter em mente o que o cliente quer. Provavelmente, vocês já tenham se falado por telefone, e nesta conversa, o cliente tentou explicar o que quer, e você já tem idéia do segmento de seu cliente. Caso essa conversa não tenha existido, você pelo menos, sabe o nome da empresa do cliente e com isso, consegue saber pelo menos o ramo da empresa.

Com o segmento da empresa de seu cliente em mãos, você poderá pesquisar na Internet o que esses sites procuram exibir ao cliente e etc., evitando que você fique no escuro quando o cliente lhe pedir dicas sobre o conteúdo do mesmo.

2. Apresentação.

Combine um dia e horário, de preferência em horário comercial, para fazer esta reunião. É fundamental chegar pontualmente ao local marcado, passando assim uma primeira impressão boa ao seu potêncial cliente. Falando em primeira impressão, estar bem vestido evita problemas a você

Não vá com seu tênis de skatista todo desenhado e com camiseta de banda de rock, porque não ‘cola’. O ideal é você ter um conjunto social, ou pelo menos, um conjunto mais formal seguido de um sapatênis.

Não é nenhum pecado você ser um metaleiro com um cabelo comprido, porém, caso o tenha, arrume-o pelo menos! Lembre-se: você é o que você veste.

3. Conversa inicial.

Apresente-se ao cliente. Um comentário sobre alguma coisa, pode ser viável. Você quem define o que falar, isso vai muito do momento. Há momentos que o ideal é ficar calado

Comece a conversa, fazendo uma retrospectiva do que falaram por telefone. Em caso de primeiro contato literalmente, comece perguntando qual a necessidade do cliente. A conversa daí em diante irá fluir normalmente

4. Proposta comercial.

Não é neste primeiro contato que você irá levar a proposta comercial. Você irá fazê-la após essa reunião de kick-off, obviamente. Como diria Eduardo Santos:

Quem tem a resposta antes da pergunta não trabalha com design mas sim com clichês

Claro que o cliente provavelmente lhe perguntará um preço estimado sem compromisso, e como você não tem essa base, o ideal é evitar ao máximo falar este valor, que cai entre nós, nem você sabe.

O prazo que eu peço aos clientes para uma nova reunião para apresentação da proposta comercial, é de 1 semana. Nesse período consigo montar a proposta com calma, sem comprometer meus outros freelas.

5. Dicas durante a conversação.

  • Fale menos e ouça mais.
  • Não ‘corte’ o cliente. Se ele está falando algo que você já sabe, não o corte. Espere ele terminar de falar. Educação faz bem!
  • ‘Já sei’. Claro que você não sabe! Deixe o cliente falar uma, duas, três vezes a mesma coisa. Falar ‘Já sei’ dá o tom de que você não quer ouvir o que ele tem a dizer.
  • Tome nota! Anote as informações importantes durante a reunião! Lembro que na época eu calhei de ter um Palm onde eu ia anotando as informações importantes nele para posteriormente usá-las. Foi muito útil! Folha de papel não é vergonha para ninguém, também!
  • Pergunte. Se não entendeu, pergunte!
  • Não aceite tudo que seu cliente falar. Isso mesmo! ‘Quero um site em flash todo animado com várias pop-ups e frames’. Você como consultor, tem a obrigação de orientar seus clientes
  • Agradeça a atenção, e reforce que trará em breve uma proposta comercia, sem compromisso!

Já no escritório novamente…

Agora que você já tem as informações que precisava, é hora de montar a proposta comercial. Mas espera: o que vai nessa proposta comercial ?

  • Cabeçalho com nome do cliente, telefone de contato e nome do projeto
  • Premissas. Coisas que dependem do cliente e que podem atrasar o projeto. Exemplo: texto institucional. Se ele não enviar no prazo X, o projeto poderá ser atrasado em Y dias.
  • Escopo do projeto. Ou seja, o que haverá esse novo projeto.
  • Prazos
  • Investimento - Quanto o cliente terá que investir para ter isso
  • Informações adicionais. Geralmente eu uso para falar sobre o registro do domínio na FAPESP e do servidor de hospedagem que são a parte do projeto, mas que o freelancer se compromete a fazer o registro desde que o cliente banque com as despesas dos mesmos.
  • Data da proposta e campo para ambos assinarem.

A idéia desta proposta é justamente não complicar a vida do cliente. Umas 2 páginas estão mais que o suficientes. Mais do que isso começa a tornar complicado demais a coisa. Torno a dizer: você tem que adequar ao seu caso em especifico.

Importantíssimo: cuidado com o português e a formatação do documento! Acentuação e concordância são fundamentais! Uma revisão no texto também cai bem.

Imprima duas cópias. 1 para você; 1 para seu cliente. Não vai me dobrar a folhas e coloca-las no bolso para levar o cliente. Compre uma pasta do tipo canaleta e leve-a sem amassar as folhas !

Tudo que resta a você agora, é agendar uma nova reunião com seu cliente, e fechar o projeto

terça-feira, 8 de abril de 2008

Freelancer vive ou sobrevive ?

É incrível coincidência, ou é realmente fato que a maioria dos freelancers são jovens, solteiros, e moram ou na casa dos pais, ou sozinhos ?

Outro dia, conversando com um amigo e cliente meu, ele me perguntou: “Hélio, você pretende ser freelancer para sempre ?” e antes que eu respondesse, ele continuou: “Não, porque se você pretender ser freelancer mesmo, pode esquecer mulher, família e vida estável! Prepare-se sempre para o imprevisível dia de amanhã!” Naquele momento eu realmente não sabia o que dizer a ele. Travei, e resolvi pensar melhor sobre o assunto.

Pensando rapidamente, eu lembrei de alguns conhecidos que também são freelancers, e seja coincidência ou não, todos são:

  • Solteiros - alguns namoram;
  • Moram com os pais;
  • Tem entre 18 e 26 anos;

A primeira vista, ser freelancer é tudo as mil maravilhas. Para um jovem entre 16 e 20 anos, é tudo que ele poderia querer da vida, tanto que é a opção de vários jovens nas áreas - principalmente na área de informática - mas, será que vale a pena abraçar a profissão com toda a força e correr o risco de levar uma vida instável ?

Vamos analisar a vida do outro lado da ponte: com emprego fixo, teriamos:

  • Salário fixo
  • Horário de trabalho fixo
  • 13° salário
  • Férias
  • Registro em carteira
  • Ambiente fixo para trabalho
  • Chefe ou líder de projeto (jamais encare isto como algo ruim!)
  • Finais de semana possivelmente livres para fazer suas coisas
  • e se você trabalhar na Google, teria 20% do seu tempo livre para fazer seus projetos particulares

Tentador ?

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Sou free mas não quero sofrer


Quem já não foi confundido com um desocupado aí levanta a mão! Pois é, freela que é freela sempre é confundido com um desocupado que brinca de internet e fica o dia inteiro no MSN. Perigos da nova profissão!

Tem gente que acha que trabalho deve ser sinônimo de martírio e que fazer o que se gosta não passa de hobbie e passa tempo. Esses dias mesmo eu estava vendo no programa dominical Fantástico, uma reportagem sobre a proibição de babás nas piscinas do condomínio. Ué, o que tem de mais as babás irem pra piscina, elas não estarão cumprindo as tarefas de qualquer maneira, não estarão fazendo seu devido trabalho? Nãaaaaao, piscina é lazer e sentir prazer no trabalho não vale! Faça-me o favor…

Trabalhar em casa também é parecido. Eu tenho meu canto aqui no meu “home-office” (coloco entre aspas porque é meu quarto mesmo), fico descalça a maior parte do tempo e de camiseta e bermuda, daí minha mãe entra no quarto e me pergunta que horas eu vou fazer o arroz. Mãaaae, tô trabalhando! Em casa? É!!!

Freelancer também tem obrigações, prazos e não é porque eu vou pro cinema numa terça-feira às onze da manhã que eu não trabalho. Isso precisa mudar, então sugiro umas dicas que podem ser bastante úteis.

A primeira delas é deixar claro para as pessoas do seu convívio e da sua casa que você também é um profissional (não “sobrinho”!) e que está ganhando seu dinheiro e que muito dos seus contato de clientes e parceiros ficam no MSN.

MSN… Boa, se você estiver trabalhando, então crie um MSN de trabalho e um de lazer, exatamente para não dispersar e confundir os assuntos. Porque fica complexo se concentrar sabendo que aquele gato que você quer sair neste fim de semana está online.

Segunda: Estipule prazos e metas. Compre um daqueles quadros de cortiça que vende na Kalunga e crie uma tabela de jobs, prazos e metas, além de cumprimento de horário. É difícil pra um freela ter disciplina, ô se é. Afinal, nós somos o próprio chefe e se formos legais demais conosco mesmo a coisa não vai.

Terceira: Não é só porque você está em casa que você tem que ficar 20 horas na frente do computador trabalhando e brincando, jogando, cantando… Vá fazer uma academia durante o dia que tá mais vazia, não faça lá pelas sete da noite que lota e você só enrola! Pega um cinema, se você curte a própria companhia, vá fazer uma feira, coma frutas, acorde cedo e saia de casa pra se inspirar, ver coisas novas!

Fonte:Fernanda Prevedello

domingo, 6 de abril de 2008

Ele não pagou ainda! E agora ?

Controlar o “caixa” parece ser uma tarefa simples, mas todo freelancer que tem certa experiência de vida com isso, sabe que não é. Na hora de fechar um novo projeto, é uma maravilha! Motivação vai a mil, planos, idéias e cronograma são montados.

Tudo perfeito até você entregar o projeto a seu cliente, e, conforme combinado, faltar uma parte do investimento o qual seu cliente pagará numa data tal.


Algumas das vezes, esta data chega, e você de certa forma conta com a verba que deveria entrar, mas por algum motivo não entra.

Primeira coisa que fazemos é enviar um e-mail para nosso querido cliente. Já no email, nossa criatividade voa! Alguns escrevem um e-mail de momento e envia, outros, criam um e-mail mais formal estilo de cobrança mesmo ou até, possuem um sistema que você digita algumas coisinhas e ele dispara um e-mail “semi-automático” para seu cliente.

As vezes, o e-mail seja ele qual estilo for, resolve nosso problema, e obtemos uma resposta do cliente, mas nem tudo são flores! Há clientes que não olham a caixa de e-mail com freqüência, ou então, ignoram tal e-mail, pois não é “importante”, é apenas um aviso do programador/designer/etc…

Depois de uns 3 até 4 e-mails sem resposta, partimos para o “Plano B”.

O Plano B !

Nada de resposta ao email, então, a coisa fica mais grave. Partimos para uma ligação, afinal, teremos certeza de que ele recebeu a informação e não terá mais o pretesto “esquecimento” para não pagar.

Neste momento, algumas coisas podem acontecer:

  • Quem gostaria de falar ? Ah, Sr. Albertino, o Fulano não se encontra no momento, quer deixar um recado ? ¬¬
  • Ele está numa reunião agora, avisarei que você ligou e pedirei a ele que retorne a ligação. Qual seu número mesmo ?
  • Ele mesmo atende e conta uma história qualquer. “Bati meu carro, fiquei no hospital por dias e estou voltando agora! Está tudo enrolado aqui, mas na próxima semana terei novidades a você!”

Nenhuma das respostas padrões acima, é exatamente o que queremos ouvir de um cliente em uma situação destas, e é exatamente por isso que a ouvimos tanto =)

O Fato é que com a ligação alguns clientes lembram-se de nós e cumprem com o acordado, ou então, simplesmente deixam para lá, pois “é apenas o rapaz do site”.

Depois da chuva…

Depois de várias ligações, assim como no e-mail, cansamos e partimos para outras táticas. Em alguns casos, isso é levado a justiça, algo meio extremo e nada amigável; outros casos, o freelancer deixa isso de canto por hora, afinal, uma hora ele vai precisar de atualização; ou então, continua mandando e-mails para bombardear a caixa de entrada do cliente.

Infelizmente esse caso é um tanto chato de lidar, e como consequência isso ocorre com uma freqüência até que alta dependendo do seu público-alvo.

Dicas para reduzir tais transtornos

Essas dicas são totalmente baseadas na minha vivência como freelancer, obviamente, nem sempre será possível aplicá-las ou/e elas funcionarão com você. Vamos a elas:

  • Definir na proposta comercial as datas dos pagamentos e deixá-las frisadas bem antes de fechar.
  • Previna-se! Lembra do e-mail “semi-automático” ? Pois bem, se o pagamento vence no dia 20/12, mande um e-mail para seu cliente alguns dias antes. Algo como 1 email no dia 15/12 e outro no dia 19/12, podem resolver seus problemas de “esquecimento” por parte do cliente.
  • Seja amigável! Não é porque seu cliente não respondeu a seus e-mails que você ligará ameaçando levar o caso a justiça. “Quem não mata, morre.” Sentido figurado, claro
  • Todos passamos por imprevistos, inclusive seu cliente. Então, tente analisar o caso e ver se não é passível de uma solução mais suave para a quitação da dívida.

Essas dicas dependem do seu caso. Isso não é uma receita de bolo que salva seu caixa, mas sim algumas dicas para tentar chegar numa solução legal para ambos lados.


sexta-feira, 4 de abril de 2008

Ferramenta testa a acessibilidade de sites e blogs

O governo federal disponibilizou uma ferramenta de avaliação de acessibilidade chamada ASES, que examina e identifica pontos fracos em sites e blogs. Excelente para melhorar a aplicação e corrigir os erros.

Acessibilidade é um assunto que deve ser sempre divulgado, relatado, observado e repassado de todas as maneiras possíveis.

Descobri um avaliador de acessibilidade (ASES) disponibilizado pelo governo federal eletrônicoSociedade Acessibilidade Brasil. Encontrei o avaliador em andanças, no blog de Cristian Tretin (Web para todos) e, posteriormente, no blog de Marcelo Torres. em conjunto com a

O ASES é uma ferramenta open source (código aberto, ou seja, permite a melhoria contínua por qualquer desenvolvedor que queira ajudar), seguindo uma tendência inaugurada pelos softwares e distribuições Linux.

Acessibilidade e orientações de como testar ou criar conteúdo acessível devem ser divulgadas por todos os profissionais relacionados com o tema, expandindo e fazendo a informação chegar para todos os desenvolvedores, estudantes e profissionais envolvidos com web, de alguma forma.

O ASES é uma ferramenta excelente e permite que você faça o test-drive de sites e blogs no ítem acessibilidade. Munido das informações sobre os pontos fracos de sua aplicação web, fica mais fácil promover melhorias, corrigir erros e solucionar problemas.

É possível programar uma série de mudanças progressivas em seus projetos web, na questão da acessibilidade, tomando como guia os resultados obtidos por meio da ferramenta citada.

Confira seus principais recursos, de acordo com o site oficial:

  • Avaliador de acessibilidade (e-MAG e WCAG);
  • Avaliador de CSS;
  • Avaliador de HTML (4.01 e XHTML);
  • Simuladores de leitor de tela (tempo) e baixa visão (daltonismo, miopia, catarata);
  • Ferramenta para selecionar o DocType, conteúdo alternativo, associador de rótulos, links redundantes, corretor de eventos e preenchimento de formulários.

Definições básicas dos termos citados:

a) e-MAG: modelo de acessibilidade do governo eletrônico, atendendo as exigências do decreto 5.296, sobre acessibilidade.

b) CSS:É é uma linguagem que permite a formatação visual de uma página html utilizando o sistema de folhas de estilo.

c)HTML: Acrônimo para a expressão inglesa HyperText Markup Language, que significa Linguagem de Marcação de Hipertexto é uma linguagem de marcação utilizada para produzir páginas na Web. Documentos HTML podem ser interpretados por navegadores. A tecnologia é fruto do "casamento" dos padrões HyTime e SGML.

d)XHTML: é uma linguagem de marcação, baseada em xml. Em sua versão 1.1 e 1.0, é considerada um evolução ao html4.0.1, tornando as regras mais claras. A separação de conteúdo e formatação visual é um dos pilares principais da linguagem, que também oferece ferramentas e recursos de acessibilidade

e)Leitor de tela: software especialmente desenvolvido para leitura do conteúdo dos textos de um computador, inclusive website. Ao se escrever um código de acordo com os padrões e normas de acessibilidade, o leitor cumpre sua missão de maneira muito mais eficaz.

E por falar em leitor de tela, sugiro o download do NVDA.

Trata-se de uma excelente ferramenta freeware que lê o conteúdo do monitor, utilizando a tecnologia de voz sintetizada. Instale e experimente como suas aplicações web são interpretadas por ele. Procure a melhoria de seus trabalhos, tornando-os acessíveis a todos os utilizadores.

Em minhas aulas os alunos sempre solicitam o link de um bom leitor de tela, visando à avaliação da acessibilidade de seus sites. Espero que gostem da sugestão (que, por sinal, é gratuita, diferente de algumas outras soluções encontradas que, apesar de excelentes, são pagas). Caso conheçam outras, compartilhem os links por meio de comentários.

Fonte:http://webinsider.uol.com.br

Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina